Apesar do foco voltado às ações de combate à pandemia de covid-19, os prefeitos da região intensificaram os investimentos em outros setores, como é o caso da habitação.
Em Barueri, o prefeito Rubens Furlan (PSDB) anunciou a construção de um conjunto habitacional no Bairro Altos. Segundo o chefe do Executivo, serão construídos 1.000 apartamentos que serão concluídos até o fim do mandato. “Essa política habitacional será feita com recursos de Barueri, não será do estado. Vamos economizar, seguir com uma administração financeira do jeito que estamos fazendo, sem prejudicar os outros projetos sociais em desenvolvimento”, garantiu Furlan.
Ainda em Barueri, desde 2019, está em andamento a construção do conjunto habitacional no Engenho Novo. No total, serão 192 apartamentos com um e dois dormitórios, além de sala, cozinha, área de serviço e varanda. O prefeito de Osasco, Rogério Lins (Podemos) também tem priorizado os investimentos para a construção de moradias destinada a população em vulnerabilidade social.
Além das unidades concluídas durante o primeiro mandato (2017/2020), o chefe do Executivo de Osasco entregou na segunda-feira (6), 40 apartamentos no Jardim Novo Osasco. As unidades contemplaram famílias cadastradas no programa Bolsa Aluguel. “Não é só entregar um empreendimento, mas sim entregar sonhos. Essas famílias sonharam e esperaram muito por esse dia. E esse dia, que vem após muita luta, chegou”, disse Lins.
Busca por recursos estaduais
Em Jandira, o prefeito de primeiro mandato, Doutor Sato (PSDB) busca recursos para fazer a construção de moradias populares. Para isso, ele se reuniu com o secretário estadual de Habitação, Flávio Amary e o secretário executivo do Fundo Metropolitano de Financiamento e Investimento (Fumefi), Vivaldo Filho. Segundo o prefeito, o objetivo é garantir recursos para obras que contemplem famílias que são beneficiadas com o auxílio aluguel.
“Fui acompanhado da equipe técnica da Prefeitura de Jandira para tratar assuntos importantes para a cidade. Tratamos sobre a viabilidade de moradias para famílias que recebem auxílio aluguel há mais de cinco anos”, revelou. Sato acrescentou que outros temas sobre a questão habitacional também foram pautados. “Falamos sobre como acelerar a regularização fundiária dentro do município”, finalizou.
