Ao lado de Alckmin, Rubens Furlan frisou que o ex-governador de São Paulo trouxe equilíbrio para a chapa liderada pelo petista. “Se o doutor Geraldo está, eu também estou. É Lula!”
O prefeito de Barueri, Rubens Furlan (PSDB), declarou em vídeo publicado nas redes sociais do candidato a vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), na tarde desta sexta-feira (23), que pretende apoiar e indicar o voto, ainda no 1º turno, no candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as principais pesquisas eleitorais de intenção de voto para presidente da República.
Na publicação, o prefeito explica que a apoio se deve ao equilíbrio que Alckmin trouxe à chapa comandada pelo petista. “A partir do momento que o doutor Geraldo se aliar a toda a estrutura do Lula para o bem do Brasil, eu não tenho mais dúvidas, não. Acho que houve um grande equilíbrio nessa chapa, que é capaz de fazer o Brasil dos nossos sonhos, o Brasil que essas últimas gestões não fizeram e eles [Lula e Alckmin] são capazes disso. Então, é por isso que voto com o Lula”, revelou Furlan, acrescentando. “Se o doutor Geraldo está, eu também estou. É Lula!”.
O ex-governador de São Paulo agradeceu o apoio de Furlan. “É uma alegria muito grande ter o seu apoio. Furlan é alguém que o povo confia tanto, então, estamos juntos”, disse Alckmin.
Em março deste ano, em entrevista ao GiroPlay, no mês de aniversário de Barueri, o prefeito Rubens Furlan garantiu que, em um eventual 2º turno entre Lula e Bolsonaro, que faria a opção de votar no petista. “Acho que a eleição desse ano é uma polarização difícil do país suportar, mas é o que temos para hoje. Num segundo turno entre Lula e Bolsonaro eu vou votar no Lula. Até porque acho que o Brasil não aguenta mais quatro anos de Bolsonaro. Se tem 20% abaixo da linha da pobreza, vai ter 40%. O Lula consegue ler os anseios do povo. O Lula tem obsessão em acabar com a fome no Brasil e isso é muito bom num candidato”, disse na ocasião.
Na época, Furlan destacou ainda que o candidato do PT saberá manter a diplomacia com outros países. “O Lula não vai criar nenhum espetáculo negativo no Brasil. Não vai perseguir ninguém. Não estou fazendo campanha dele não. É como eu vejo o Lula”, revelou ao GiroPlay.
