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Sem coligação, fusão é opção de partidos para chapa forte

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Doria propõe que legendas estudem uma fusão – Foto: Governo do Estado/Divulgação

Em 2020 acontece o primeiro pleito sem coligação nas eleições proporcionais para eleger vereadores. Diante disso, as legendas podem adotar a fusão como estratégia para compor uma chapa e aumentar a representatividade nas Câmaras. Essa hipótese ganhou força, no domingo, 28, quando o governador João Doria (PSDB), na convenção do DEM, pediu para que as legendas negociem uma fusão.

Na região, essa possibilidade pode reaproximar ex-aliados e até rivais. O presidente do PSDB de Osasco, Silas Bortolosso, diz que vê com bons olhos essa união. “Hoje temos muitos partidos e, às vezes, não se tem condições de fazer uma qualificação adequada”, explica.

Nos bastidores, é dada como certa a migração do prefeito Rogério Lins (Pode) ao DEM. Essa mudança pode complicar a escolha de um nome tucano para 2020. Além dos vereadores De Paula e Dr. Lindoso, os ex-vereadores André Sacco e Bognar, e até o atual chefe de gabinete de Lins, José Carlos Vido, são cotados para a disputa à prefeitura.

Em Barueri, o presidente do PSDB, Joaldo Macedo, o Magoo, não acredita na fusão. “Acho difícil, pois demandaria aprovação das executivas e temos uma ideologia diferente do DEM”, aponta. Em Barueri, a fusão reaproximaria o prefeito Rubens Furlan (PSDB) do ex-prefeito Gil Arantes (filiado ao DEM).

Já em Parnaíba, o presidente do PSDB, o prefeito Elvis Cezar, não retornou às ligações. Se aprovada a fusão colocaria no mesmo grupo Elvis Cezar e o ex-prefeito Silvinho Peccioli (DEM), que são rivais políticos.

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