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Em Barueri, vereador afirma que aqueles que pedem retorno da Ditadura “não aguentam duas lapadas”

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Vereador Keu Oliveira usou as explicações pessoais para falar da atual situação do Brasil (Reprodução/Câmara Municipal de Barueri)

Na tarde desta terça-feira (24), o vereador de Barueri Keu Oliveira (PTB) aproveitou o tempo destinado às explicações pessoais na Câmara Municipal para fazer um desabafo sobre as dificuldades enfrentadas por diversas famílias brasileiras, e também, sobre os conflitos políticos no País. Na tribuna, o parlamentar lamentou os constantes aumentos no valor de mercadorias e lembrou que muitas pessoas estão passando por dificuldades. “Há um ano as coisas têm aumentado muito e o salário das pessoas está quase zero. Existem itens em nossa cesta básica que já aumentaram 75% só neste ano. Então, pergunto aos meus amigos vereadores, quanto que subiu o salário mínimo?”, questionou.

O parlamentar ainda falou sobre os temas que estão sendo discutidos no Brasil durante a pandemia que já tirou a vida de quase 600.000 pessoas e que ajudou a elevar o número desempregados. “Hoje, as pessoas estão brigando por urna eletrônica, voto impresso, por convocação armada do povo para fazer arruaça nas ruas no dia 7 de setembro, mas não estão se lembrando que estamos passando por uma pandemia, os casos têm diminuído, mas existem muitas pessoas estão passando por dificuldade de colocar a comida dentro de casa. Peço a Deus para que tudo volte a normalidade para que as pessoas possam ao menos comer direito”, pontuou.

Keu Oliveira ainda falou para que as pessoas fiquem atentas para não serem utilizadas como manobra em atos contra a democracia. “Queria pedir o bom senso das pessoas para que não coloquem nosso povo um contra o outro, pois muitas vezes as pessoas utilizam as outras como manobra para colocar na linha de frente. Gostaria que todos tivessem esse bom sendo de não pedir o retorno da Ditadura, de uma intervenção militar. Nós vivemos em um país que tem liberdade. Se voltar, aí vocês vão ver. Aqueles que pedem o retorno da Ditadura não aguentam duas lapadas (bofetada) que já vão começar a gritar, vão ser os primeiros a chorar. Quem não tem medo de uma milícia armada?”, finalizou. 

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