Segundo a Polícia Civil, os dispositivos estavam nomes de diversas pessoas que não sabiam da compra.
Ainda de acordo com os investigadores, o representante da empresa foi chamado, informou que trabalha no setor de fraudes, e que vinha monitorando o suspeito, que já possui diversas passagens policiais por estelionato. Relatou que indivíduos utilizam dados pessoais e bancários de terceiros e realizam cadastros fraudulentos para utilização dos aparelhos.
Via de regra essas adesões ocorrem pelos canais de venda, não presencial, sendo a retirada dos aparelhos realizada em pontos diversos espalhados pela capital e grande São Paulo, ocasionando assim enormes prejuízos à empresa vítima.
O homem foi preso em flagrante e confessou as fraudes. Informou que vendia os adesivos a quem se interessasse, por R$ 150.