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Muros de Osasco viram “telas de concreto” para grafiteiros

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De uns anos para cá, o Brasil (na verdade uma parte mais atenta ao movimento de arte moderna) e o mundo observam a magnitude de artistas como os brasileiros Sipros (de Itapevi), Eduardo Kobra, Speto e Os Gêmeos. Usar a palavra magnitude é bem justo e merecido quando imaginamos que esses ilustres grafiteiros levam o nome do País para o resto do planeta. Da mesma forma poderia citar outro brasileiro, Siron Franco, e nomes como Jean-Michel Basquiat e Paul Klee para sublinhar exemplos de arte que influenciam a trajetória de novas gerações.

A introdução acima é empolgada, obviamente, porque falar de arte é isso, e tem como combustível o trabalho recente de grafiteiros que assinam obras em muros na cidade de Osasco. Pessoalmente este jornalista é “louco varrido” por arte e, acompanhar este movimento ganhar cada vez mais espaço nas cidades da Grande São Paulo é como ver o mesmo que ocorreu no distrito de Wynwood (em Miami), Distrito Mooca (em São Paulo) e em outras cidades do mundo como em Bristol (Inglaterra), cidade do artista “invisível” Banksy, ou Cidade do Cabo (África do Sul), Valparaíso (Chile), Nova York (EUA) ou Melbourne (Austrália).

Em Osasco, com apoio da Prefeitura local e de empresa de tintas, o paredão da empresa Belgo Bekaert Arames, na região central da cidade, e o viaduto Presidente Tancredo de Almeida Neves, no Jardim Piratininga, são as duas novas “telas de concreto” assinadas por grafiteiros locais.

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Marcelo Deck/Secom PMO

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