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Pedidos de prisão atingem todas as bancadas; Rogério Lins nega irregularidade

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O prefeito eleito de Osasco Rogério Lins (PTN) e outros 13 vereadores são alvo de mandados de prisão nesta terça-feira (6), por conta da acusação de participarem de um esquema fraudulento para a contratação de funcionários fantasmas.

A ação faz parte de mais uma fase da Operação Caça-Fantasmas, realizada pelo Ministério Público do Estado desde o ano passado. Do total, 11 foram presos de 11 partidos diferentes. Há 15 promotores de Justiça cumprindo os mandados. A PM apoia a operação com um efetivo de 80 homens.

Lins não foi encontrado, pois está em viagem fora do país. Segundo a assessoria do prefeito eleito, ele já estava licenciado do cargo de vereador. A denúncia foi oferecida pelo MP contra 217 pessoas, entre vereadores, assessores e fantasmas. Mais de 200 pessoas foram afastadas preventivamente.

Líder do PT na Casa, Valdir Roque é um dos sete vereadores que não estão envolvidos na denúncia apresentada pelo MP. Além dele, não foram relacionados Mazé Favarão, Mario Luis Guide (PSB), Cláudio da Locadora (PV), Sebastião Bognar (PSDB), Dinei Simão (PROS) e Fábio Yamato (PSDC). No entanto, o número de sete vereadores permite apenas a abertura das sessões, sem votações.

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